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Mais que títulos: como médicos, advogados, coaches e terapeutas criam marcas inesquecíveis

  • Foto do escritor: maitedaryfotografia
    maitedaryfotografia
  • 19 de set.
  • 2 min de leitura

Quando alguém fala em marca pessoal, ainda tem quem pense em logotipo, cartão de visitas e aquele terno engomado para passar credibilidade. Mas vamos combinar: marca pessoal é muito mais que isso — e, para profissionais liberais como médicos, advogados, coaches e terapeutas, pode ser o grande diferencial entre ser mais um na multidão ou se tornar o nome que todo mundo lembra.


A consulta começa antes da consulta

Hoje, antes de marcar uma consulta ou contratar um serviço, o cliente já deu aquela “stalkeada básica” no Google e no Instagram. E é aí que a sua marca pessoal entra em cena.

  • O médico que posta dicas práticas de saúde com humor vira referência.

  • O advogado que explica um termo jurídico complexo com exemplos do dia a dia passa confiança.

  • O coach que compartilha histórias reais de transformação inspira.

  • O terapeuta que humaniza o atendimento mostrando os bastidores do consultório cria proximidade.

Ou seja: você já está sendo avaliado muito antes do primeiro “boa tarde, sente-se aqui”.


O segredo está na autenticidade (não na formalidade exagerada)

Não é porque você é um profissional liberal que precisa parecer um robô. Mostrar humanidade é o que conecta.

  • O advogado pode falar de leis, mas também mostrar que gosta de futebol.

  • O médico pode compartilhar curiosidades de viagens além das dicas de saúde.

  • O coach pode revelar que também enfrenta desafios (sim, coach também é gente).

  • O terapeuta pode usar metáforas criativas para explicar conceitos complexos.

Ser autêntico não diminui sua autoridade. Pelo contrário: faz com que ela seja lembrada.


Humor? Pode sim!

Muita gente acha que ser profissional é ser sério o tempo todo. Só que, no fundo, quem não gosta de rir? Um toque de leveza nas suas postagens pode ser exatamente o que vai destacar você. Afinal, ninguém aguenta mais discursos robóticos.


Marca pessoal é relacionamento, não propaganda

Construir uma marca pessoal forte não é sair gritando “me contrata, me contrata!”. É muito mais sobre gerar confiança, oferecer valor e criar conexões verdadeiras. Pense na sua marca pessoal como uma conversa constante com o seu público: às vezes você ensina, às vezes inspira, às vezes diverte.


Em resumo:

Seja você médico, advogado, coach ou terapeuta, lembre-se:

  • A sua marca pessoal já existe (a questão é se você está cuidando dela ou não).

  • Mostrar profissionalismo não significa esconder quem você é.

  • O que diferencia você dos outros é justamente o seu jeito único de atender, falar e se posicionar.


No fim das contas, marca pessoal é isso: deixar uma impressão tão clara que, quando alguém precisar do seu serviço, o seu nome seja o primeiro que venha à cabeça.

 
 
 

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